Serinus serinus
Taxonomia
Ordem: Passeriformes
Família: Fringilidae
Estatuto de conservação: Mundo (UICN): LC (Pouco preocupante); Europa (SPEC): Non-SPECE (Concentrada na Europa mas com estatuto de conservação favorável); Portugal (ICNB): LC (Pouco preocupante)
Protecção legal: Convenção de Berna: Anexo II
Tipo de ocorrência: Residente (R)
Abundância local: Comum
Dados biométricos: Comprimento: 11 cm; Peso: 10 a 14 g; Longevidade: 9 anos
Identificação: Pequeno com a cabeça, garganta e peito amarelos. “Bochecha” e nuca acinzentadas. As asas são escuras. As fêmeas e os jovens apresentam uma coloração verde-acinzentada, com manchas nas partes inferiores. O chamariz efectua um voo ondulante.
Biologia da espécie: É abundante ao longo do território, exceptuando as planícies abertas do Baixo Alentejo, onde é raro. É uma espécie residente, mas no Inverno assiste-se à chegada de invernantes, que formam grandes bandos nos campos, por vezes com outras espécies de Fringilídeos. Trata-se de uma espécie que ocorre tanto dentro de localidades, em parques e jardins, como em zonas agrícolas, matas, bosques, zonas costeiras e prados de altitude. O chamariz é uma ave muito activa e agitada. Os machos cantam intensamente durante toda a época de reprodução e são muito fáceis de detectar a partir dos voos nupciais que realizam. Alimenta-se essencialmente de sementes podendo no Verão tornar-se parcialmente insectívora.
Curiosidades: O chamariz pode ser facilmente confundido com o lugre, ave com características muito semelhantes.
2 comentários:
Trabalho Fantástico
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