tag:blogger.com,1999:blog-6774389414685996462024-03-12T23:43:12.569-07:00GUARDA-RIOS DO LIMAGuarda-Rios do Limahttp://www.blogger.com/profile/02865280021052980217noreply@blogger.comBlogger85125tag:blogger.com,1999:blog-677438941468599646.post-70218052153602510752014-10-02T12:45:00.001-07:002014-10-09T12:22:59.165-07:00A raposa da Zona Húmida da Veiga de S. Simão<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
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Astuta, oportunista e com uma grande capacidade para se adaptar a novos ambientes, a raposa (<i>Vulpes vulpes</i>) tornou-se no carnívoro selvagem com maior distribuição mundial. Localmente, no concelho de Viana do Castelo, a raposa apresenta uma distribuição geográfica ampla, mas cada vez mais fragmentada e fragilizada, uma consequência certamente da forte presença do homem no litoral norte do país. As áreas de distribuição da espécie no concelho estendem-se desde as veigas do vale do Rio Lima e Litoral Norte, até aos planaltos centrais das serras de Santa Luzia e Serra d’Arga. <br />
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<a href="http://lh6.ggpht.com/-PGEc10DnSpo/VC2rUuoeXRI/AAAAAAAABf4/hZL4JVen-vE/s1600-h/IMG_5895%252520-%252520Raposa%252520-3x2%25255B5%25255D.jpg"><img alt="IMG_5895 - Raposa -3x2" border="0" src="http://lh3.ggpht.com/-PEBYbKETbM8/VC2rVLPRgSI/AAAAAAAABgA/8BFo_0vY4qg/IMG_5895%252520-%252520Raposa%252520-3x2_thumb%25255B2%25255D.jpg?imgmax=800" height="533" style="background-image: none; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-top-width: 0px; display: block; float: none; margin-left: auto; margin-right: auto; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" title="IMG_5895 - Raposa -3x2" width="800" /></a></div>
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A poucos quilómetros da cidade de Viana do Castelo, na Zona Húmida da Veiga de S. Simão (ZHVSS), um pequeno e típico bosque lusitano, alberga uma família de raposas que vive o seu dia-a-dia com aparente normalidade. Este local oferece tranquilidade e discrição necessária ao seu abrigo e boa disponibilidade de alimento para a sua sobrevivência e reprodução. Aqui, onde a floresta se mistura com terrenos agrícolas e com espaços alagados, <a href="https://www.blogger.com/null" name="_GoBack"></a>a raposa tem acesso facilitado a uma dieta variada. Nesta área pode encontrar: pequenos roedores, aves, répteis, anfíbios, insectos, frutos e até alguns desperdícios abandonados pelo homem. <br />
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<a href="http://lh4.ggpht.com/-7TQt6rE3kTI/VC2rWARWh0I/AAAAAAAABgI/AyRPBqQ4bpw/s1600-h/mata%25255B11%25255D.jpg"><img alt="mata" border="0" src="http://lh4.ggpht.com/-XAM3suyJ6yo/VC2rWjnsxGI/AAAAAAAABgM/XKn-DO5i6LM/mata_thumb%25255B5%25255D.jpg?imgmax=800" height="450" style="background-image: none; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-top-width: 0px; display: block; float: none; margin-left: auto; margin-right: auto; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" title="mata" width="800" /></a></div>
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Diariamente consome cerca de meio quilograma de alimento, guardando os excedentes da caça em esconderijos, que serão consumidos em períodos de menor abundância. Por se tratar de uma espécie com hábitos essencialmente nocturnos e crepusculares, torna-se muito difícil de a observar no seu ambiente natural. Estudos comprovam que, socialmente, a raposa vive em pequenos grupos formados por um macho adulto e várias fêmeas até um máximo de quatro e que a época de acasalamento acontece em pleno inverno, normalmente entre dezembro e fevereiro, seguida de uma gestação que se prolonga por cerca de 50 dias. </div>
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Numa noite fria de finais de Janeiro de 2014 uma fêmea deste grupo familiar foi observada em gestação avançada, seguindo tranquilamente um dos trilhos que habitualmente usa para se deslocar. Estas “vias de comunicação” fazem claramente a ligação dos diferentes habitats da área e são partilhadas por outras espécies de mamíferos que coabitam no mesmo território, como o Javali, o Texugo e a Gineta. Semanas após esta observação, o sucesso da gravidez foi comprovado com a visualização de duas jovens crias, aparentemente saudáveis e bem desenvolvidas. Estas crias tornar-se-ão auto-suficientes no outono, e no inverno partirão em busca dos seus próprios territórios, abandonando o local de nascimento e restante família. Se ao cuidado dos progenitores as ameaças eram muitas, a partir do momento em que abandonam a sua zona de conforto, estas jovens raposas ficam por sua conta e risco, totalmente expostas à frágil condição de animal selvagem em Portugal. <br />
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<object class="BLOGGER-youtube-video" classid="clsid:D27CDB6E-AE6D-11cf-96B8-444553540000" codebase="http://download.macromedia.com/pub/shockwave/cabs/flash/swflash.cab#version=6,0,40,0" data-thumbnail-src="https://i.ytimg.com/vi/3S_Gc7Ran8A/0.jpg" height="266" width="320"><param name="movie" value="https://www.youtube.com/v/3S_Gc7Ran8A?version=3&f=user_uploads&c=google-webdrive-0&app=youtube_gdata" /><param name="bgcolor" value="#FFFFFF" /><param name="allowFullScreen" value="true" /><embed width="320" height="266" src="https://www.youtube.com/v/3S_Gc7Ran8A?version=3&f=user_uploads&c=google-webdrive-0&app=youtube_gdata" type="application/x-shockwave-flash" allowfullscreen="true"></embed></object></div>
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<iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/jsKLb6vcKJg?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div>
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A ZHVSS tem vindo a sofrer uma pressão imensa por parte do homem. Nos últimos 5 anos assistiu-se a uma degradação contínua deste valioso ecossistema, sobretudo através de ataques ferozes aos pequenos bosquetes de carvalhos, amieiros e salgueiros, habitat de inúmeras espécies de flora e fauna. Será difícil para já avaliar o verdadeiro impacto do corte indiscriminado de árvores dos últimos anos, mas terá seguramente consequências irreversíveis nesta e na próxima geração, tanto no plano visual e estético, como no plano ecológico. Para além da fragmentação cada vez mais acentuada do seu habitat, a caça furtiva nesta área apresenta-se também como uma ameaça crescente, e cada vez mais preocupante. São inúmeros os vestígios de irresponsabilidade ambiental deixados na área por caçadores sem escrúpulos. Aqui facilmente se encontram vestígios de laços, plataformas básicas montadas em árvores para esperas nocturnas e poças com óleo queimado usadas para atrair e capturar javalis. Para além destes problemas, as nossas jovens raposas e restante fauna, enfrentam ainda outras ameaças, tais como:</div>
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Perturbação dos locais de reprodução, repouso ou alimentação (ex.: uso do local para prática de desportos motorizados)</div>
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Inexistência de um plano de despoluição e limpeza controlada;</div>
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Aterros e deposição de lixo doméstico e industrial;</div>
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Alteração do padrão estético e vegetal através da construção de pequenos jardins e espaços fechados onde predominam plantas e espécies exóticas (ex.: jardins com palmeiras);</div>
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Proliferação de espécies exóticas como acácias e mimosas (perda de habitat);</div>
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Atropelamentos de fauna.</div>
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<a href="http://lh4.ggpht.com/-Z5TMn0Ro6UU/VC22kiTgpJI/AAAAAAAABhw/01Uv0w9X3Ms/s1600-h/abate%252520de%252520%2525C3%2525A1rvores%25255B5%25255D.jpg"><img alt="abate de árvores" border="0" src="http://lh3.ggpht.com/-78curdO_mPQ/VC22lU5khSI/AAAAAAAABh4/Parj1YZp6YA/abate%252520de%252520%2525C3%2525A1rvores_thumb%25255B2%25255D.jpg?imgmax=800" height="533" style="background-image: none; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-top-width: 0px; display: block; float: none; margin-left: auto; margin-right: auto; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" title="abate de árvores" width="800" /></a></div>
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<a href="http://lh4.ggpht.com/-lFehnj0cmFo/VC22mG3meZI/AAAAAAAABiA/wM0kJsCccuk/s1600-h/Raposa_atroplamento%25255B5%25255D.jpg"><img alt="Raposa_atroplamento" border="0" src="http://lh5.ggpht.com/-zM81_VIxv2I/VC22m3JsDPI/AAAAAAAABiE/fF4Sq9iYsZ4/Raposa_atroplamento_thumb%25255B2%25255D.jpg?imgmax=800" height="597" style="background-image: none; border-width: 0px; display: block; float: none; margin-left: auto; margin-right: auto; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" title="Raposa_atroplamento" width="800" /></a></div>
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<a href="http://lh5.ggpht.com/-mqiM_hL8uS0/VC2radOWlKI/AAAAAAAABg4/cCVn5-FOPwU/s1600-h/la%2525C3%2525A7o%25255B5%25255D.jpg"><img alt="laço" border="0" src="http://lh4.ggpht.com/-6jufSwhK8Y0/VC2ra_kfcBI/AAAAAAAABg8/z8haD66ishQ/la%2525C3%2525A7o_thumb%25255B2%25255D.jpg?imgmax=800" height="533" style="background-image: none; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-top-width: 0px; display: block; float: none; margin-left: auto; margin-right: auto; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" title="laço" width="800" /></a><br />
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A raposa é um animal extraordinário, com uma capacidade de adaptação excepcional e com um espírito de sobrevivência único. Actualmente não se encontra ameaçada de extinção, sendo o seu estado de conservação a nível mundial classificado como “pouco preocupante”. Mas o mesmo não se pode afirmar localmente, pois com todos problemas observados neste espaço natural, não se augura, infelizmente, um futuro promissor para as nossas jovens raposas, e para toda a fauna e flora aqui existentes. <strong>Sabemos que se nada for feito para promover a protecção total deste ecossistema, a presença de espécies como a da raposa, ficará seriamente comprometida!</strong> <br />
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<a href="http://lh6.ggpht.com/-45GW8C0-ZS0/VC2rbVfHN9I/AAAAAAAABhc/0RmRuu732CA/s1600-h/IMG_5887%252520-%252520Raposa%252520-%2525202x3%25255B1%25255D.jpg"><img alt="IMG_5887 - Raposa - 2x3" border="0" src="http://lh5.ggpht.com/-usx02rpOTdM/VC2rcO03-4I/AAAAAAAABhk/igTq6Rrp9i0/IMG_5887%252520-%252520Raposa%252520-%2525202x3_thumb%25255B6%25255D.jpg?imgmax=800" height="593" style="background-image: none; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-top-width: 0px; display: block; float: none; margin-left: auto; margin-right: auto; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" title="IMG_5887 - Raposa - 2x3" width="800" /></a></div>
Guarda-Rios do Limahttp://www.blogger.com/profile/02865280021052980217noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-677438941468599646.post-52643408448588931572014-07-03T14:54:00.001-07:002014-09-29T13:30:10.673-07:00Serra d’Arga<div style="text-align: left" dir="ltr" trbidi="on">Um local surpreendente! <br /> <div align="justify">Desflorestada da sua floresta primitiva, devastada por sucessivos incêndios florestais, tomada por acácias, eucaliptos e mimosas, a Serra d’Arga é ainda assim um dos locais mais surpreendentes do noroeste português. Entre os vales dos rios Lima e Coura, ergue-se um imponente bloco granítico com mais de 800 metros de altura, com uma extensão com cerca de 13 km de comprimento no sentido Este-Oeste. Este vasto território ocupa uma área com 45km<sup>2</sup>, distribuindo-se pelos concelhos de Caminha, Vila Nova de Cerveira, Ponte do Lima e Viana do Castelo.</div> <div align="justify"><a href="http://lh6.ggpht.com/-DiDRVJisi7I/VCnBHQRzl2I/AAAAAAAABWw/M1Ayf6JBI4A/s1600-h/Serra-darga1%25255B1%25255D.jpg"><img title="Serra darga" style="float: none; text-align: center; margin-left: auto; display: block; margin-right: auto" alt="Serra darga" src="http://lh3.ggpht.com/-wJXmutiCbns/U7XQ7R0M-hI/AAAAAAAABW4/ilJ2hvsf9Q0/Serra-darga1_thumb.jpg?imgmax=800" width="800" height="450" /></a></div> <div align="justify">Do Alto do Espinheiro, o seu ponto mais alto a 823 metros, as vistas para qualquer direção são magníficas, a Norte os montes vizinhos da Galiza, como o Oia e o Facho, a Sul o verdejante vale do Lima, a Noroeste a confluência dos rios Coura e Minho com Caminha em “pano-de-fundo”, a Este o mosaico da Paisagem Protegida do Corno do Bico, a Oeste o azul do imenso Oceano Atlântico.</div> <div align="justify">Nas zonas mais elevadas nascem inúmeros regatos, que vão descendo a serra pelas diferentes encostas, alimentando a jusante os rios Lima e Coura e as águas salgadas do Atlântico. Destes, destaque para o rio Âncora, um rio singular de águas cristalinas, com inúmeras piscinas naturais que convidam a um mergulho e suas inconfundíveis quedas de água o “Pincho” e o “Poço Negro”, localizadas nas freguesias de Amonde e Montaria respectivamente. O rio Âncora é seguramente um dos rios mais belos do país, que apesar da sua pequena dimensão, cerca de 18km da nascente à foz, é grandioso em personalidade e vida.</div> <div align="justify"><a href="http://lh6.ggpht.com/-s3nLFVD9wZg/U7XQ8OmI4tI/AAAAAAAABXA/XxtubM2vzjM/s1600-h/pinchos1%25255B1%25255D.jpg"><img title="pinchos" style="float: none; margin-left: auto; display: block; margin-right: auto" alt="pinchos" src="http://lh5.ggpht.com/-vW7iYp0C5d4/U7XQ8glFCHI/AAAAAAAABXI/4HYYq7UA_74/pinchos1_thumb.jpg?imgmax=800" width="800" height="367" /></a></div> <div align="justify">A Serra d’ Arga é um espaço de elevada importância para conservação da natureza, em particular da biodiversidade. Com a finalidade de assegurar a conservação a longo prazo das espécies e dos habitats ameaçados aqui existentes, este sítio foi incluído e classificado na Rede Natura 2000. Relativamente à fauna está confirmada a presença de espécies de elevado valor em termos de conservação, como o Lobo, a Lontra, a Toupeira-d’água, o Lagarto d’água, o Melro d’água, Salamandra-lusitânica, entre outras. Observar animais no seu habitat natural não é uma tarefa fácil, no entanto, com alguma dose de paciência e espírito de sacrifício, sobretudo para acordar bem cedo, pois a maioria dos animais tendem a estar mais activos às primeiras horas do dia, pode ser possível avistar alguma destas raridades. Estes encontros são sempre inesquecíveis! </div> <div align="justify"><a href="http://lh5.ggpht.com/-unYtQKw3gHY/U82ELsFxR2I/AAAAAAAABXQ/Cdy93Eimisw/s1600-h/Melro-de-%2525C3%2525A1gua-2_2.jpg"><img title="Melro-de-água-2_2" style="float: none; margin-left: auto; display: block; margin-right: auto" alt="Melro-de-água-2_2" src="http://lh5.ggpht.com/-XkT2kYjsWjI/U82EMRryjTI/AAAAAAAABXY/FOVcLm1bUVo/Melro-de-%2525C3%2525A1gua-2_2_thumb.jpg?imgmax=800" width="800" height="533" /></a></div> <div align="justify"> </div> <div align="justify"><a href="http://lh3.ggpht.com/-hE-07ds8hEo/U7XQ-lYPDjI/AAAAAAAABXg/3-815glCebU/s1600-h/Lagarto-dagua1%25255B1%25255D.jpg"><img title="Lagarto d'agua" style="float: none; margin-left: auto; display: block; margin-right: auto" alt="Lagarto d'agua" src="http://lh4.ggpht.com/-DPnXDyyuzFk/U7XQ_QMRBqI/AAAAAAAABXo/kATfOy7LP5Q/Lagarto-dagua1_thumb.jpg?imgmax=800" width="800" height="531" /></a></div> <div align="justify">O Património Humano da Serra d'Arga é único, é a evolução de um povo ao longo da história, nos seus usos e costumes, lendas e tradições. Esta serra moldou-se desde sempre às exigências dos seus povos, por aqui passaram as antigas comunidades megalíticas há mais de 6000 anos, as comunidades castrejas com destaque para o povo Celta na idade do ferro, as invasões romanas, os povos da idade média, as gentes de hoje. A “Montanha Santa” como também é conhecida a Serra d’Arga foi durante séculos serva destes povos, servindo os seus interesses com os seus recursos naturais.</div> <div align="justify"><a href="http://lh3.ggpht.com/-mm0AnCj7ZNg/U7XRAcKw3CI/AAAAAAAABXw/jqUTxlPljrE/s1600-h/mosteiro1%25255B1%25255D.jpg"><img title="mosteiro" style="float: none; margin-left: auto; display: block; margin-right: auto" alt="mosteiro" src="http://lh6.ggpht.com/-kWrcfB0LkY0/U7XRBCk0C9I/AAAAAAAABX4/sQr-A3OCvHI/mosteiro1_thumb.jpg?imgmax=800" width="800" height="448" /></a></div> <div align="justify">Por toda a serra estão bem presentes as marcas do homem, vale a pena conhecer o Mosteiro de S. João d’Arga, de finais do século XIII, um dos locais mais emblemáticos da serra, com romaria nos dias 28 e 29 de Agosto. Visitar as aldeias de antigos pastores, Arga de S. João, Arga de Baixo e de Arga de Cima, conhecer os seus habitantes, modos de vida e tradições seculares, não deixa também de ser uma experiência enriquecedora.</div> <div align="justify"> </div> <div align="justify"><a href="http://lh4.ggpht.com/-qnBppezZec0/U7XRBhN4xzI/AAAAAAAABYA/bMBf2MHpUfc/s1600-h/5461324829_93bfe60a9d_o%25255B1%25255D.jpg"><img title="5461324829_93bfe60a9d_o" style="float: none; margin-left: auto; display: block; margin-right: auto" alt="5461324829_93bfe60a9d_o" src="http://lh3.ggpht.com/-I9QJeIaLR74/U7XRDGplspI/AAAAAAAABYI/bF-5poRh4Zc/5461324829_93bfe60a9d_o_thumb.jpg?imgmax=800" width="800" height="530" /></a></div> <div align="justify">A Serra d’Arga é um local mágico e apaixonante, a sua localização privilegiada, a elevada biodiversidade que urge ser preservada, associada a um património humano único, fazem deste local um ponto de paragem obrigatório para o mais exigente dos exploradores. Descubra por si mesmo e surpreenda-se!</div> <div align="justify"> </div> <a href="http://lh6.ggpht.com/-yMGoz2k8DLw/U7XRDseyOGI/AAAAAAAABYQ/U3CFHcrE608/s1600-h/8325398207_c7f18ea122_o%25255B1%25255D.jpg"><img title="8325398207_c7f18ea122_o" style="float: none; margin-left: auto; display: block; margin-right: auto" alt="8325398207_c7f18ea122_o" src="http://lh6.ggpht.com/-v-zu3fW8Cdw/U7XREODcF9I/AAAAAAAABYY/tC53Zu2OTqs/8325398207_c7f18ea122_o_thumb.jpg?imgmax=800" width="800" height="450" /></a></div> Guarda-Rios do Limahttp://www.blogger.com/profile/02865280021052980217noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-677438941468599646.post-65916756430743514252014-05-27T05:28:00.002-07:002014-10-02T02:47:48.527-07:00Oficina de aprendizagem<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<br />
Estudar a Veiga de S. Simão <br />
07 Junho 2014 <br />
Inscrições: 258809362 e-mail: cmia@cm-viana-castelo.pt <br />
<br />
<div>
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh43IG8UHoX00ck5w3k5nkTWMeilWh0eNzgHVRTT_laXYZj3z5un_TSCoUvdWX-aE5_6fD9JwQMLxFaV8sdhFCw0305EEZvVDDuWXTDCMxKi-oONm6dQ11nwZMWMWm-t7mJ8kfhPwXtrEk/s1600/estudar_a_veiga_de_s._simo.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh43IG8UHoX00ck5w3k5nkTWMeilWh0eNzgHVRTT_laXYZj3z5un_TSCoUvdWX-aE5_6fD9JwQMLxFaV8sdhFCw0305EEZvVDDuWXTDCMxKi-oONm6dQ11nwZMWMWm-t7mJ8kfhPwXtrEk/s1600/estudar_a_veiga_de_s._simo.png" height="360" width="640" /></a></div>
<div>
</div>
</div>
Guarda-Rios do Limahttp://www.blogger.com/profile/02865280021052980217noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-677438941468599646.post-74041649108260693702014-05-12T14:55:00.000-07:002014-09-30T06:00:25.890-07:00Rabirruivo, Rabirruivo-preto<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<em>Phoenicurus ochruros</em><br />
<strong>Taxonomia </strong>Ordem: Passeriformes <br />
Família: Muscicapidae<br />
<div align="justify">
<strong>Estat<sub></sub>uto de conservação: </strong>Mundo (UICN): LC (Pouco preocupante); Europa (SPEC): Non-SPEC (Não concentrada na Europa e com estatuto de conservação favorável); Portugal (ICNB): LC (Pouco preocupante).</div>
<strong>Protecção legal</strong> <br />
Convenção de Berna: Anexo II <br />
Convenção de Bona: Anexo II <a href="http://lh3.ggpht.com/-TcYLdglhvVc/U82GfXg49AI/AAAAAAAABZQ/B_jsIHYYpxc/s1600-h/RabirruivoAAA%25255B1%25255D.jpg"><img alt="RabirruivoAAA" border="0" src="http://lh3.ggpht.com/-hP79nDQfEh8/U4erqjcloDI/AAAAAAAABZU/X_hdI82SAfs/RabirruivoAAA_thumb%25255B1%25255D.jpg?imgmax=800" height="533" style="background-image: none; border-bottom: 0px; border-left: 0px; border-right: 0px; border-top: 0px; display: block; float: none; margin-left: auto; margin-right: auto; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" title="RabirruivoAAA" width="800" /></a><br />
<div align="center">
<br /></div>
<div align="center">
<a href="http://lh6.ggpht.com/-lOBpyV5M0R4/U4err24XEYI/AAAAAAAABZc/oYtLegmEQxc/s1600-h/RabirruivoAA%25255B1%25255D.jpg"><img alt="RabirruivoAA" border="0" src="http://lh3.ggpht.com/-2FVbX5wo8mM/U4ersqAdOqI/AAAAAAAABZk/NRDHGcg_laA/RabirruivoAA_thumb%25255B1%25255D.jpg?imgmax=800" height="533" style="background-image: none; border-bottom: 0px; border-left: 0px; border-right: 0px; border-top: 0px; display: inline; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" title="RabirruivoAA" width="800" /></a></div>
<div align="center">
Rabirruivo macho </div>
<div align="center">
<a href="http://lh3.ggpht.com/-Hj-KLKouoFU/U4ertCpTJSI/AAAAAAAABZs/CWD40AlMgs8/s1600-h/Rabirruivo-femea%25255B1%25255D.jpg"><img alt="Rabirruivo-femea" border="0" src="http://lh4.ggpht.com/-8hd2ZeuXm7w/U4ertg8ySgI/AAAAAAAABZ0/Rd9enXx5vxk/Rabirruivo-femea_thumb%25255B1%25255D.jpg?imgmax=800" height="533" style="background-image: none; border-bottom: 0px; border-left: 0px; border-right: 0px; border-top: 0px; display: inline; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" title="Rabirruivo-femea" width="800" /></a></div>
<div align="center">
Rabirruivo fêmea</div>
<div align="justify">
<br />
<strong>Tipo de ocorrência</strong> <br />
Residente (R); Invernante (I); Migrador de passagem (MP)</div>
<div align="justify">
<strong>Abundância local</strong> <br />
Comum</div>
<div align="justify">
<strong>Dados biométricos</strong> <br />
Comprimento: 14 cm <br />
Envergadura: 23 a 26 cm <br />
Peso: 14 a 20 g <br />
Longevidade: 8 anos</div>
<a href="http://lh4.ggpht.com/-moruj7YbrEw/VCnFpKVupBI/AAAAAAAABZ8/XpRl0exf6Ao/s1600-h/Rabirruivo%25255B1%25255D.jpg"><img alt="Rabirruivo" border="0" src="http://lh4.ggpht.com/-KiQqCjoXPX0/U3FGiDyydrI/AAAAAAAABaE/iAHPLyEvnig/Rabirruivo_thumb.jpg?imgmax=800" height="533" style="background-image: none; border-bottom: 0px; border-left: 0px; border-right: 0px; border-top: 0px; display: block; float: none; margin-left: auto; margin-right: auto; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" title="Rabirruivo" width="800" /></a><br />
<strong>Identificação</strong> <br />
Tem o tamanho de um pisco-de-peito-ruivo. Com coloração cinzenta-ardózea, frente e dorso cinza-escuro, mancha alar esbranquiçada, <br />
cauda e uropigío laranja-argila. A fêmea e o juvenil são mais acastanhados. Apresenta um voo ondulante.<br />
<div align="justify">
<strong>Biologia da espécie</strong> <br />
Distribuído por toda a Europa, excepto nas regiões mais setentrionais. Em Portugal o rabirruivo-preto tem uma ampla distribuição a norte do rio Tejo, enquanto no Sul está praticamente restrito ao Ribatejo e ao litoral a sul do Cabo de Sines. Originário de áreas rochosas, o rabirruivo-preto adaptou-se a áreas habitadas pelo homem procurando locais de nidificação semelhantes aos de origem. Vive em colinas rochosas, áreas montanhosas, e áreas urbanas, sendo muito comum em aldeias com casas de pedra em ruínas. Alimentam-se essencialmente de insectos e suas larvas, que recolhem do solo, saltando sobre elas do poleiro, normalmente de pouca altura. No fim do Verão e no Outono comem também bagas e frutos.</div>
<a href="http://lh4.ggpht.com/-edUY9zV_UHE/U3FGiq1kzOI/AAAAAAAABaM/C83uNilWKfs/s1600-h/Rabirruivo_juvenil%25255B1%25255D.jpg"><img alt="Rabirruivo_juvenil" border="0" src="http://lh6.ggpht.com/-SqPjDOOVRDQ/U3FGjX9bVoI/AAAAAAAABaU/CRx3afhO3iQ/Rabirruivo_juvenil_thumb.jpg?imgmax=800" height="533" style="background-image: none; border-bottom: 0px; border-left: 0px; border-right: 0px; border-top: 0px; display: block; float: none; margin-left: auto; margin-right: auto; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" title="Rabirruivo_juvenil" width="800" /></a><br />
<div align="center">
Rabirruivo juvenil</div>
</div>
Guarda-Rios do Limahttp://www.blogger.com/profile/02865280021052980217noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-677438941468599646.post-6012255404210472852013-08-24T12:11:00.001-07:002014-10-02T06:31:31.367-07:00Tordo-pinto, Tordo-músico<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<em>Turdus philomelos</em> <br />
<strong>Taxonomia: </strong>Ordem: Passeriformes; Família: Turdidae <br />
<strong>Estat<sub></sub>uto de conservação: </strong>Mundo (UICN): LC (Pouco preocupante); Europa (SPEC): Non-SPECE (Concentrada na Europa mas com estatuto de conservação favorável), Portugal (ICNB): População nidificante – NT (Quase ameaçado); População visitante – LC (Pouco preocupante) <br />
<strong>Proteção legal</strong> <br />
Espécie cinegética <br />
Convenção de Berna: Anexo III <br />
Convenção de Bona: Anexo II <br />
<strong>Tipo de ocorrência</strong> <br />
Residente (R); Invernante (I) <br />
<strong>Abundância local</strong> <br />
Ocasional <br />
<strong>Dados biométricos</strong> <br />
Comprimento: 23 cm <br />
Envergadura: 33 a 36 cm <br />
Peso: 65 a 90 g <br />
Longevidade: 14 anos <br />
<strong>Identificação</strong> <br />
Partes superiores e cauda castanhas-escuras, peito bege e flancos muito marcados com riscas castanhas em forma de “V” invertido. <br />
As partes inferiores esbatem-se num tom creme-claro menos manchado e parte inferior das asas amarelo-alaranjado. <br />
<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<br /></div>
<a href="http://lh6.ggpht.com/-rbVdA-nzJ4U/UhkFXnre86I/AAAAAAAABbM/2n26_HkAx3o/s1600-h/2938383457_0586da425a_o%25255B2%25255D.jpg"><img alt="2938383457_0586da425a_o" border="0" src="http://lh3.ggpht.com/-ukAcO6vYgNE/UhkFYFA5CFI/AAAAAAAABbU/aMr3gUQHxY8/2938383457_0586da425a_o_thumb%25255B2%25255D.jpg?imgmax=800" height="567" style="background-image: none; border-bottom: 0px; border-left: 0px; border-right: 0px; border-top: 0px; display: block; float: none; margin-left: auto; margin-right: auto; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" title="2938383457_0586da425a_o" width="800" /></a> <br />
<div align="justify">
<strong>Biologia da espécie</strong> <br />
Distribui-se por quase toda a Europa e por grande parte da Ásia Ocidental. Tem uma área de invernada essencialmente circum-mediterrânica. Em Portugal, o tordo-pinto nidifica nas zonas serranas do extremo norte do território continental, no Minho e em Trás-os-Montes. Frequenta habitualmente bosques de folha caduca ou mistos, com predominância para carvalhais, bosques de faias e matas ribeirinhas com amieiros e freixos. Nidifica na forquilha de uma árvore ou arbusto, habitualmente perto de um tronco e, às vezes, nas trepadeiras ou saliências de edifícios. Da sua dieta fazem parte insectos, minhocas, lesmas e caracóis, alimentando-se de frutas e bagas no Inverno.</div>
<div align="justify">
<strong>Curiosidades</strong> <br />
Utiliza uma pedra como “bigorna” para quebrar as cascas dos caracóis. É a única ave desta espécie a praticar esta técnica. O tordo-pinto canta pela aurora e pelo crepúsculo. O desfile nupcial desta espécie compreende cantos emitidos pelo macho, e alguns desfiles. O macho gira ao redor da fêmea com o rabo estendido e aplainado sobre o solo.</div>
</div>
Guarda-Rios do Limahttp://www.blogger.com/profile/02865280021052980217noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-677438941468599646.post-6250586129036238252013-08-01T15:26:00.001-07:002014-09-29T06:26:14.265-07:00Amplexo do Sapo-comum<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<em>(Bufo bufo)</em> <br />
24/04/2013</div>
<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
</div>
<div align="justify" dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
Movimentando-se lentamente e de forma um pouco desajeitada, chegam a percorrer vários quilómetros por este abraço. Os machos mais pequenos que as fêmeas, agarram-se a estas com as suas patas dianteiras em baixo das axilas num apertado abraço, conhecido por amplexo. Este abraço pode durar vários dias, a fêmea depositará numa charca ou rio milhares de pequenos ovos em forma de fio duplo comprido, sendo estes prontamente fertilizados pelo esperma do macho.</div>
<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
</div>
<img alt="amplexo-sapo-comum" src="http://lh6.ggpht.com/-h6oUKZHdPkA/UfrgsudlE3I/AAAAAAAAA6E/X7wDGRhzQRY/amplexo-sapo-comum_thumb%25255B2%25255D.jpg?imgmax=800" height="426" style="display: block; float: none; margin-left: auto; margin-right: auto;" title="amplexo-sapo-comum" width="640" /> <br />
<a href="http://lh3.ggpht.com/-ZQcab9S60N0/UfzJpbNp6II/AAAAAAAAA6M/k6W15Nz2ro0/s1600-h/sapo-comum%25255B5%25255D.jpg"><img alt="sapo-comum" src="http://lh3.ggpht.com/-vhNb9VWgbYs/UfzJqOCiBNI/AAAAAAAAA6U/inqGjrEFCwY/sapo-comum_thumb%25255B3%25255D.jpg?imgmax=800" height="426" style="display: block; float: none; margin-left: auto; margin-right: auto;" title="sapo-comum" width="640" /></a><br />
<a href="http://lh3.ggpht.com/-8ytIG_UPxHs/UfzJqqoMzMI/AAAAAAAAA6c/Jx2l7cnqFZI/s1600-h/sapo-comum-1%25255B5%25255D.jpg"><img alt="sapo-comum-1" src="http://lh6.ggpht.com/--3JIq73xB4I/UfzJrNYh-kI/AAAAAAAAA6k/tsIDXVYrjrY/sapo-comum-1_thumb%25255B3%25255D.jpg?imgmax=800" height="426" style="display: block; float: none; margin-left: auto; margin-right: auto;" title="sapo-comum-1" width="640" /></a></div>
Guarda-Rios do Limahttp://www.blogger.com/profile/02865280021052980217noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-677438941468599646.post-18710914498554764382013-04-28T14:45:00.001-07:002014-09-29T08:02:14.212-07:00Fotografia de Natureza<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<br />
4 de Maio I 9:00 I Sede da Junta de Freguesia de Moreira de Geraz do Lima I Viana do Castelo<br />
<a href="http://lh6.ggpht.com/-wMz7yaMhzcU/UX2YiCrAayI/AAAAAAAAA1U/g7X_jTLCs-0/s1600-h/cartaz-workshopfotografia-4-de-Maio1%25255B2%25255D.jpg"><img alt="Print" src="http://lh4.ggpht.com/-83x3WwuDf80/UX2YjDdG4bI/AAAAAAAAA1c/paShU6IVkwg/cartaz-workshopfotografia-4-de-Maio1_thumb%25255B1%25255D.jpg?imgmax=800" height="640" style="display: block; float: none; margin: 0px auto 10px;" title="Print" width="426" /></a></div>
Guarda-Rios do Limahttp://www.blogger.com/profile/02865280021052980217noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-677438941468599646.post-9502341330844038632013-03-26T13:06:00.001-07:002014-09-29T08:02:35.097-07:00Fotografia de Natureza<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
Workshop<br />
7 de Abril I 9:00 I Sede da Junta de Freguesia de Moreira de Geraz do Lima I Viana do Castelo<br />
<a href="http://lh5.ggpht.com/-xJAfd3ub088/UVH_sfWer7I/AAAAAAAAA1o/lW744e8GZ1s/s1600-h/cartaz-workshopfotografia-01-01%25255B2%25255D.jpg" target="_blank"><img alt="Print" src="http://lh4.ggpht.com/-nAH2OpibDkw/UVH_s4MXz9I/AAAAAAAAA1w/jH8nJoCyN-g/cartaz-workshopfotografia-01-01_thumb%25255B1%25255D.jpg?imgmax=800" height="640" style="display: block; float: none; margin: 0px auto 10px;" title="Print" width="449" /></a></div>
Guarda-Rios do Limahttp://www.blogger.com/profile/02865280021052980217noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-677438941468599646.post-21831843769159964782013-01-03T15:22:00.001-08:002014-09-29T08:02:42.344-07:00Alvélola-amarela<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<i>Motacilla flava</i><br />
<div align="justify">
<b>Taxonomia: </b>Ordem: Passeriformes; Família: Motacilliidae</div>
<div align="justify">
<b></b></div>
<div align="justify">
<b>Estatuto de conservação: </b>Mundo (UICN): LC (Pouco preocupante); Europa (SPEC): Non-SPEC (Não concentrada na Europa e com estatuto de conservação favorável); Portugal (ICNB): LC (Pouco preocupante)</div>
<div align="justify">
<b></b></div>
<div align="justify">
<b>Proteção legal: </b>Convenção de Berna: Anexo II</div>
<div align="justify">
<b></b></div>
<div align="justify">
<b>Tipo de ocorrência: </b>Estival (E); Migrador de passagem (MP)</div>
<div align="justify">
<b></b></div>
<div align="justify">
<b>Abundância local: </b>Ocasional</div>
<div align="justify">
<b></b></div>
<div align="justify">
<b>Dados biométricos: </b>Comprimento: 17cm; Envergadura: 28cm; Peso: 23g; Longevidade: 8 anos</div>
<div align="justify">
<img alt="2491435251_7f48d1f573_o1" src="http://lh4.ggpht.com/-t9hpH4i4-mA/UfrYRI2ZTMI/AAAAAAAAA60/y8Lg-uzlVlw/2491435251_7f48d1f573_o1%25255B1%25255D.jpg?imgmax=800" height="453" style="display: block; float: none; margin-left: auto; margin-right: auto;" title="2491435251_7f48d1f573_o1" width="640" /></div>
<div align="justify">
<b></b></div>
<div align="justify">
<b>Identificação: </b>Ave de cauda comprida, partes inferiores amarelas e dorso esverdeado. A cor da plumagem de Verão da cabeça e do pescoço do macho é diferente conforme a subespécie.A mais comum na Península Ibérica, a <i>Motacillaflava iberiae</i>, possui a cabeça cinzenta,garganta branca e lista supraciliar estreita e branca. Tem um voo ligeiro, mais rápido que as restantes alvéolas, descrevendo sempre curvas suaves.</div>
<div align="justify">
<a href="http://lh5.ggpht.com/-IxqsXSlw9tM/UOYSx6ifpSI/AAAAAAAAA68/svORE-wv474/s1600-h/2437184332_5a8c5b4053_o1%25255B1%25255D.jpg"><img alt="2437184332_5a8c5b4053_o" src="http://lh3.ggpht.com/-3uTuB1-WogM/UOYSzKT0ZdI/AAAAAAAAA7E/SSNp06TDhvU/2437184332_5a8c5b4053_o1_thumb.jpg?imgmax=800" height="459" style="display: block; float: none; margin: 0px auto 10px;" title="2437184332_5a8c5b4053_o" width="640" /></a></div>
<div align="justify">
<b>Biologia da espécie: </b>Trata-se de uma ave migradora, que nos visita durante a época de nidificação. Os primeiros migradores chegam geralmente ainda em finais de Fevereiro, e em Março a espécie é já comum numa grande parte do país. Está presente nas zonas de nidificação até Setembro. Esta espécie frequenta normalmente terrenos de aluvião próximos de água, pântanos, lodaçais, margens de lagos e clareiras alagadas. A nidificação é realizada entre Maio e Junho, sendo a fêmea responsável pela construção do ninho, dissimulado entre a vegetação. Alimenta-se à base de insectos, larvas, gafanhotos e pequenos moluscos.</div>
</div>
Guarda-Rios do Limahttp://www.blogger.com/profile/02865280021052980217noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-677438941468599646.post-21176932364263879352013-01-03T14:50:00.001-08:002014-09-29T13:37:20.282-07:00Pega-rabuda<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<i>Pica pica</i><br />
<div align="justify">
<b>Taxonomia: </b>Ordem: Passeriformes; Família: Corvidae</div>
<div align="justify">
<b>Estatuto de conservação: </b>Mundo (UICN): LC (Pouco preocupante); Europa (SPEC): Non-SPEC (Não concentrada na Europa e com estatuto de conservação favorável); Portugal (ICNB): LC (Pouco preocupante)</div>
<div align="justify">
<b>Proteção legal: </b>Espécie cinegética</div>
<div align="justify">
<i></i></div>
<div align="justify">
<b>Tipo de ocorrência: </b>Residente (R)</div>
<div align="justify">
<b>Abundância local: </b>Comum</div>
<div align="justify">
<b>Dados biométricos: </b>Comprimento: 45 a 60 cm; Envergadura: 56 a 61 cm; Peso: 145 a 210g; Longevidade: 15 anos</div>
<div align="justify">
<a href="http://lh6.ggpht.com/-TPLizyU1VgI/UOYLGghJ5oI/AAAAAAAAA7M/WZNTfYSKYLo/s1600-h/3371310556_e325fcd75b_o1%25255B1%25255D.jpg"><img alt="3371310556_e325fcd75b_o" src="http://lh3.ggpht.com/-xhALFO_ibwQ/UOYLHkB2CwI/AAAAAAAAA7U/47YSqPkx_H0/3371310556_e325fcd75b_o1_thumb.jpg?imgmax=800" height="459" style="display: block; float: none; margin: 0px auto 10px;" title="3371310556_e325fcd75b_o" width="640" /></a></div>
<div align="justify">
<b>Identificação: </b>Os marcados contrastes brancos e negros da sua plumagem são a sua imagem de marca. A plumagem negra é muito brilhante podendo, conforme as condições de luz, transmitir tons de azul, violeta, bronze ou verde. As subespécies diferem em vários aspectos como na cauda, no bico, nas proporções de plumagem branca e negra, no brilho das penas, e nas dimensões, sendo maiores as pegas das regiões mais frias. A <i>Pica pica melanotos </i>tem, normalmente, o uropígio preto e é mais pequena que a <i>Pica pica pica</i>. Não há diferenças de plumagem entre os sexos, mas a fêmea é cerca de 10% mais pequena do que o macho. Esta espécie efetua um voo direto e laborioso.</div>
<div align="justify">
<b>Biologia da espécie: </b>A pega-rabuda está mais fortemente distribuída no Norte de Portugal. É mais escassa no sul do país e está ausente da maior parte do Baixo Alentejo e do Algarve. É uma espécie generalista que frequenta uma larga variedade de habitats, tais como, zonas agrícolas de características diversas e também zonas suburbanas. É uma ave de laços muito fortes. O macho fornece alimento à fêmea, no sentido de a conquistar. Constrói ninhos solitários. Fora do acasalamento é uma ave gregária, reunindo-se em grupos extremamente barulhentos no Inverno. Tem por norma roubar alimentos a outras espécies. Alimenta-se essencialmente no chão sendo a sua dieta composta maioritariamente por material vegetal, durante o Inverno, e por presas animais, sobretudo invertebrados, mas também ovos e pequenos vertebrados, nos meses mais quentes.</div>
</div>
Guarda-Rios do Limahttp://www.blogger.com/profile/02865280021052980217noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-677438941468599646.post-5732599090313208322013-01-03T14:21:00.001-08:002014-09-29T13:40:19.392-07:00Gralha-preta<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<i>Corvus corone</i><br />
<div align="justify">
<b>Taxonomia: </b>Ordem: Passeriformes; Família: Corvidae</div>
<div align="justify">
<b>Estatuto de conservação: </b>Mundo (UICN): LC (Pouco preocupante); Europa (SPEC): Non-SPEC (Não concentrada na Europa e com estatuto de conservação favorável); Portugal (ICNB): LC (Pouco preocupante)</div>
<div align="justify">
<b></b></div>
<div align="justify">
<b>Proteção legal: </b>Espécie cinegética</div>
<div align="justify">
<b></b></div>
<div align="justify">
<b>Tipo de ocorrência: </b>Residente (R)</div>
<div align="justify">
<b></b></div>
<div align="justify">
<b>Abundância local: </b>Comum</div>
<div align="justify">
<b></b></div>
<div align="justify">
<b>Dados biométricos: </b>Comprimento: 47 cm; Envergadura: 92 a 100 cm; Peso: 450 a 600g; Longevidade: 20 anos</div>
<div align="justify">
<b></b></div>
<div align="justify">
<b>Identificação: </b>Ave toda preta, incluindo pernas e bico. O bico é mais fino e mais amplo que o do corvo. Os dois sexos apresentam características muito idênticas.Enquanto jovens, são semelhantes aos pais, permanecendo com eles diversas semanas após deixarem o ninho. A gralha-preta efetua um voo direto e laborioso.</div>
<div align="justify">
<b>Biologia da espécie: </b>Amplamente distribuída por todo o continente europeu sendo abundante em praticamente <sub></sub>todo o território nacional. Esta ave pode ser encontrada numa grande variedade de habitats. Normalmente habita em zonas de bosque pouco arborizados que tenham nas suas imediações zonas que proporcionem alimentação abundante. As gralhas-pretas, reúnem-se habitualmente de noite, em bandos que ocupam o mesmo dormitório. Esta espécie vive em acasalamento permanente tendo um comportamento bastante territorial. O ninho situado em árvores ou falésias é construído pelos dois membros do casal e a nidificação ocorre durante os meses de Abril e Maio. Alimenta-se essencialmente de cadáveres de outros animais e pequenos animais, incluindo insectos, caracóis, ratos, lagartos, rãs, vermes e outros invertebrados. Fazem ainda parte da sua alimentação, frutas, cereais e bagas.</div>
</div>
Guarda-Rios do Limahttp://www.blogger.com/profile/02865280021052980217noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-677438941468599646.post-59460091702161097592012-10-21T03:49:00.001-07:002014-09-29T08:03:09.664-07:00Fotografia Outonal Serra d’Arga<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<br />
<span style="font-size: small;">27 de Outubro de 2012 I 9:00 I CISA - Centro de Interpretação da Serra d’Arga</span><br />
Inscrições: <a href="mailto:cisa@cm-caminha.pt">cisa@cm-caminha.pt</a><br />
Telf: 258 721 708<br />
<a href="http://lh5.ggpht.com/-u7p9CvvQhRQ/Ufrcv0XzwtI/AAAAAAAAA7s/xNJM2rKqBG8/s1600-h/CISA---Workshop-Fotografia-Outonal--%25255B3%25255D.jpg"><img alt="CISA - Workshop Fotografia Outonal - 27.10.2012 - Creme[4]" src="http://lh5.ggpht.com/-ECznthGz7Ao/UfrcwSsJYeI/AAAAAAAAA70/mY5twq6MelU/CISA---Workshop-Fotografia-Outonal--_thumb.jpg?imgmax=800" height="426" style="display: block; float: none; margin-left: auto; margin-right: auto;" title="CISA - Workshop Fotografia Outonal - 27.10.2012 - Creme[4]" width="640" /></a></div>
Guarda-Rios do Limahttp://www.blogger.com/profile/02865280021052980217noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-677438941468599646.post-64718306117417178612012-04-19T13:26:00.001-07:002014-09-29T08:03:24.798-07:00Fotografia de Pormenor da Natureza<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<br />
28 de Abril 2012 I 9:00 I CISA - Centro de Interpretação da Serra d’Arga<br />
Inscrições: <a href="mailto:cisa@cm-caminha.pt">cisa@cm-caminha.pt</a><br />
Telf: 258 721 708 <br />
<a href="http://lh3.ggpht.com/-OBamqhfpzqw/UfriWrhqtPI/AAAAAAAAA8M/N8OiTXJzDMk/s1600-h/CISA%252520-%252520Workshop%252520Fotografia%252520de%252520Pormenor%252520da%252520Natureza%252520-%25252028.04.2012%25255B5%25255D.jpg"><img alt="CISA - Workshop Fotografia de Pormenor da Natureza - 28.04.2012[5]" src="http://lh4.ggpht.com/-WKaL8jRHQN8/UfriXFWx90I/AAAAAAAAA8U/d-IjzLh568E/CISA%252520-%252520Workshop%252520Fotografia%252520de%252520Pormenor%252520da%252520Natureza%252520-%25252028.04.2012%25255B5%25255D_thumb.jpg?imgmax=800" height="426" style="display: block; float: none; margin-left: auto; margin-right: auto;" title="CISA - Workshop Fotografia de Pormenor da Natureza - 28.04.2012[5]" width="640" /></a></div>
Guarda-Rios do Limahttp://www.blogger.com/profile/02865280021052980217noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-677438941468599646.post-58693996873023248522012-03-21T15:33:00.001-07:002014-09-29T08:03:41.203-07:00Fotografia de Avifauna no Litoral<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<br />
<span style="font-size: medium;">14 de abril 2012 I 9:00 I CMIA I Viana do Castelo</span><br />
<span style="font-size: small;">Inscrições: </span><a href="mailto:cmia@cm-viana-castelo.pt"><span style="font-size: small;">cmia@cm-viana-castelo.pt</span></a><br />
<span style="font-size: small;">Telf.: 258 809 362 </span><br />
<a href="http://lh4.ggpht.com/-85t5Kl7PjI8/UfrjLkt3z4I/AAAAAAAAA78/NPO8CwTDhXQ/s1600-h/GRL_-_Flyer_Workshop_-_Fotografia_de_Avifauna_no_Litoral_-_14.04.2012%25255B6%25255D.jpg"><img alt="GRL_-_Flyer_Workshop_-_Fotografia_de_Avifauna_no_Litoral_-_14.04.2012[6]" src="http://lh4.ggpht.com/-r5XFrHgs4sk/UfrjMM5R0ZI/AAAAAAAAA8E/pE2g_Pom2OY/GRL_-_Flyer_Workshop_-_Fotografia_de_Avifauna_no_Litoral_-_14.04.2012%25255B6%25255D_thumb.jpg?imgmax=800" height="453" style="display: block; float: none; margin-left: auto; margin-right: auto;" title="GRL_-_Flyer_Workshop_-_Fotografia_de_Avifauna_no_Litoral_-_14.04.2012[6]" width="640" /></a></div>
Guarda-Rios do Limahttp://www.blogger.com/profile/02865280021052980217noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-677438941468599646.post-60635293611424172792012-03-12T15:18:00.001-07:002014-09-29T08:03:56.855-07:00Anfíbios e Répteis de Viana do Castelo<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<span style="font-size: medium;"></span><br />
<div align="justify">
<span style="font-size: medium;">24 de Março I 14:00 I Centro de Monitorização e Interpretação Ambiental de Viana do Castelo</span></div>
<div align="justify">
<span style="font-size: small;">Inscrições: </span><a href="mailto:cmia@cmia-viana-castelo.pt"><span style="font-size: small;">cmia@cmia-viana-castelo.pt</span></a></div>
<div align="justify">
<span style="font-size: small;">Tel.: 258 809 362</span></div>
<div align="justify">
<a href="http://lh4.ggpht.com/-LIO5l_LEk3o/UfrjuUMAG4I/AAAAAAAAA_I/_odrNM760bg/s1600-h/vianacartaz4%25255B1%25255D.jpg"><img alt="vianacartaz[4]" src="http://lh3.ggpht.com/-2anv4IAjgiY/UfrjvMl0qcI/AAAAAAAAA_Q/yxaMD9rQR-0/vianacartaz4_thumb%25255B1%25255D.jpg?imgmax=800" height="640" style="display: block; float: none; margin-left: auto; margin-right: auto;" title="vianacartaz[4]" width="501" /></a></div>
</div>
Guarda-Rios do Limahttp://www.blogger.com/profile/02865280021052980217noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-677438941468599646.post-6859952773942043292012-02-28T13:27:00.001-08:002014-09-29T08:04:08.766-07:00Os Anfíbios da Serra d’Arga<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<br />
<span style="font-size: medium;">10 de Março I 16:00 I Arga de S. João (Caminha)</span><br />
Inscrições: <a href="mailto:cisa@cm-caminha.pt">cisa@cm-caminha.pt</a><br />
Tel.: 258 721 708<br />
<a href="http://lh5.ggpht.com/-W8WnD-af8zI/T01GuL-jVLI/AAAAAAAAAuk/gH1NAvszeZQ/s1600-h/CartazArga%25255B5%25255D.jpg" target="_blank"><img alt="CartazArga" src="http://lh4.ggpht.com/-vhtpUCYdBsg/T01G0Ok-zDI/AAAAAAAAAus/lAwPsN3nggY/CartazArga_thumb%25255B3%25255D.jpg?imgmax=800" height="640" style="display: block; float: none; margin-left: auto; margin-right: auto;" title="CartazArga" width="502" /></a></div>
Guarda-Rios do Limahttp://www.blogger.com/profile/02865280021052980217noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-677438941468599646.post-74002211751956622152012-02-06T13:33:00.001-08:002014-09-29T13:40:45.282-07:00Mocho galego<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<em>Athene noctua</em> <br />
<div align="justify" dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<strong>Taxonomia </strong>Ordem: Strigiformes <br />
Família: Strigidae</div>
<div align="justify" dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<strong>Estatuto de conservação: </strong>Mundo (UICN): LC (Pouco preocupante); Europa (SPEC): SPEC 3 (Não concentrada na Europa mas com estatuto de conservação desfavorável); Portugal (ICNB): LC (Pouco preocupante).</div>
<div align="justify" dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<strong>Protecção legal </strong>Convenção de Berna: Anexo II <br />
Convenção de Washington (CITES): Anexo IIA</div>
<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<strong>Tipo de ocorrência: </strong>Residente (R) <br />
<strong>Abundância local: </strong>Comum <br />
<strong>Dados biométricos </strong>Comprimento: 21 a 23 cm <br />
Envergadura: 50 a 56 cm <br />
Peso: F - 150 a 200 g ; M - 140 a 180 g <br />
Longevidade: 16 anos</div>
<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<br />
<a href="http://lh4.ggpht.com/-1MDWVE2Styg/VCnCgPPaWiI/AAAAAAAABY4/y5_mQ6_198g/s1600-h/Mocho-galego%25255B6%25255D.jpg"><img alt="Mocho-galego" border="0" src="http://lh4.ggpht.com/-36nBz054iNk/VCnCgoisFAI/AAAAAAAABZA/IMWV2ojLUW0/Mocho-galego_thumb%25255B3%25255D.jpg?imgmax=800" height="533" style="background-image: none; border-bottom: 0px; border-left: 0px; border-right: 0px; border-top: 0px; display: block; float: none; margin-left: auto; margin-right: auto; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" title="Mocho-galego" width="800" /></a></div>
<div align="justify" dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<br />
<strong>Identificação: </strong>Pequeno, com cabeça grande e bastante arredondada sem orelhas. Zona dorsal tem uma cor pardo-escura, salpicada de branco; zona inferior é branco-suja com amplas riscas pardas-escuras, de forma mais abundante na parte superior do peito. A parte superior da cabeça e a nuca têm manchinhas brancas compridas e o pescoço tem manchas brancas maiores. O disco facial, <br />
que não está bem definido, e as sobrancelhas claras, combinados com uma “testa” estreita, dão-lhe o efeito de estar com uma expressão de reprovação. Os olhos são amarelo-brilhantes e amarelo-pálidos nos jovens. Tem as patas compridas proporcionalmente ao corpo. Vê-se frequentemente durante o dia, tendo um voo ondulante, o que parece ser vantajoso para despistar os predadores (aves de rapina diurnas). Durante a noite voa a direito e a baixa altitude.</div>
<div align="justify" dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
</div>
<div align="justify" dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
</div>
<div align="justify" dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<strong>Biologia da espécie: </strong>Sedentária e amplamente distribuída por todo o território continental. É a mais comum das nossas rapinas nocturnas, sendo frequentemente observada durante o dia. Este facto deve-se aos seus hábitos crepusculares e por vezes diurnos. O mocho-galego habita, preferencialmente, zonas rochosas, limites de bosques e zonas agrícolas. Por vezes pode ser observado em parques e jardins. Territorial, nidifica em cavidades situadas em árvores, rochas, construções antigas, muros ou falésias. Alimenta-se de grandes insectos, aves, pequenos anfíbios, cobras e pequenos mamíferos. Em países da Europa Central, está relatada a captura de animais de grande porte, como doninhas. Nos países mais mediterrânicos a dieta é, na sua maioria, composta por insectos.</div>
<div align="justify" dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
</div>
<div align="justify" dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<img alt="3603770393_ca3328dedf_o" border="0" src="http://lh4.ggpht.com/-67TLGN64MRo/Uf1bNWMtuQI/AAAAAAAABYw/TvSPkByRt9s/3603770393_ca3328dedf_o1%25255B2%25255D.jpg?imgmax=800" height="564" style="background-image: none; border-bottom: 0px; border-left: 0px; border-right: 0px; border-top: 0px; display: block; float: none; margin-left: auto; margin-right: auto; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" title="3603770393_ca3328dedf_o" width="800" /> <br />
<strong>Curiosidades </strong>O mocho-galego é a mais diurna das rapinas nocturnas, sendo frequentemente observado durante o dia. Na época de reprodução, altura em que se encontra mais activo, pode ser visto a caçar e a levar alimento para o ninho, mesmo às horas de maior luminosidade. Por outro lado, apresenta um elevado mimetismo com as pedras e com os ramos das árvores, sendo frequente confundirem-se os indivíduos desta espécie com aqueles elementos naturais, o que deverá constituir uma protecção contra os predadores. Ocasionalmente nidifica em tocas de coelho.</div>
</div>
Guarda-Rios do Limahttp://www.blogger.com/profile/02865280021052980217noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-677438941468599646.post-74479659536876861362012-02-06T12:14:00.001-08:002014-09-30T05:45:19.519-07:00Bico-de-lacre<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<em>Estrilda astrild</em><br />
<strong>Taxonomia </strong>Ordem: <em>Passeriformes </em>Família: <em>Estrildidae</em><br />
<div align="justify">
<a href="http://lh6.ggpht.com/-Z4jXa-RP28g/Uf1d2dpnYII/AAAAAAAAA8s/fZundJo2PB4/s1600-h/3447998979_ec7281772f_b%25255B5%25255D.jpg"><img alt="3447998979_ec7281772f_b" border="0" src="http://lh4.ggpht.com/-OXQZi1zL9NM/Uf1d24nLcEI/AAAAAAAAA80/NA62AvDLCdk/3447998979_ec7281772f_b_thumb%25255B3%25255D.jpg?imgmax=800" height="567" style="background-image: none; border-bottom: 0px; border-left: 0px; border-right: 0px; border-top: 0px; display: block; float: none; margin-left: auto; margin-right: auto; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" title="3447998979_ec7281772f_b" width="800" /></a> <br /><strong>Estatuto de conservação: </strong>Mundo (UICN): LC (Pouco preocupante); Europa (SPEC): – ; Portugal (ICNB): NA (Não aplicável)</div>
<div align="justify">
<strong>Tipo de ocorrência:</strong> Introduzida</div>
<div align="justify">
<strong>Abundância local:</strong> Comum</div>
<div align="justify">
<strong>Dados biométricos: </strong>Comprimento: 10 a 13 cm <br />Envergadura: 12 a 14 cm <br />Peso: 7 a 10 g <br />Longevidade: 8 anos</div>
<div align="justify">
<a href="http://lh3.ggpht.com/-yZDDZ6USiVs/Uf1d3YKEHeI/AAAAAAAAA88/bX0fl2I4DUU/s1600-h/3490647469_30cb95e285_b%25255B5%25255D.jpg"><img alt="3490647469_30cb95e285_b" border="0" src="http://lh4.ggpht.com/-CMhyoD2qaf0/Uf1d37ZLvKI/AAAAAAAAA9E/tRU0vjWX5pc/3490647469_30cb95e285_b_thumb%25255B3%25255D.jpg?imgmax=800" height="567" style="background-image: none; border-bottom: 0px; border-left: 0px; border-right: 0px; border-top: 0px; display: block; float: none; margin-left: auto; margin-right: auto; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" title="3490647469_30cb95e285_b" width="800" /></a> <br /><strong>Identificação </strong>O bico-de-lacre é uma ave com o comprimento aproximado do chamariz, apresentando uma estrutura distintiva das espécies da família dos Fringilídeos (a que pertencem o chamariz e o pintassilgo): cabeça mais curta, asas curtas e arredondadas, corpo mais “magro”. As partes superiores são de um castanho acinzentado e as inferiores são mais claras (misto de um castanho pálido com rosa). A cauda é mais escura e o bico apresenta uma cor típica - vermelho lacre. Quando está em voo, alterna batidas rápidas das asas com pequenas pausas. Costumam vocalizar quando voam, produzindo um som muito característico quando o bando se desloca.</div>
<div align="justify">
<a href="http://lh6.ggpht.com/-WxoQkPXqOcs/Uf1d4ZzLxMI/AAAAAAAAA9M/_rfbgMUovDk/s1600-h/3448810688_a86e4f8e76_b%25255B6%25255D.jpg"><img alt="3448810688_a86e4f8e76_b" border="0" src="http://lh5.ggpht.com/-Pz_34MA0JcE/Uf1d4w9cVaI/AAAAAAAAA9U/YxHHrkjHmVU/3448810688_a86e4f8e76_b_thumb%25255B4%25255D.jpg?imgmax=800" height="565" style="background-image: none; border-bottom: 0px; border-left: 0px; border-right: 0px; border-top: 0px; display: inline; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" title="3448810688_a86e4f8e76_b" width="400" /></a><a href="http://lh3.ggpht.com/-ozrGwofZ91U/Uf1d5TsAllI/AAAAAAAAA9c/u1KuG-eiKpc/s1600-h/2686207039_de5f5f727f_b%25255B5%25255D.jpg"><img alt="2686207039_de5f5f727f_b" border="0" src="http://lh3.ggpht.com/-h3dEmawfm1w/Uf1d50y6wBI/AAAAAAAAA9k/2MeyRTPXrBc/2686207039_de5f5f727f_b_thumb%25255B3%25255D.jpg?imgmax=800" height="565" style="background-image: none; border-bottom: 0px; border-left: 0px; border-right: 0px; border-top: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" title="2686207039_de5f5f727f_b" width="400" /></a></div>
<div align="justify">
<strong>Biologia da espécie </strong>Atualmente, o bico-de-lacre distribui-se, de uma forma quase contínua, ao longo de toda a costa portuguesa onde é comum, desde o Alto Minho, até ao Algarve. Trata-se de uma espécie associada a uma grande variedade de meios, que vão desde habitats associados a zonas húmidas, como caniçais e outra vegetação que bordeja as linhas de água, assim como a arrozais e outros meios agrícolas. Gostam de viver em comunidade e não se importam de viver com pássaros de outras espécies, se forem do mesmo porte e não muito turbulentos. Em Portugal nidificam praticamente durante todo ano, o que também terá contribuído para o rápido sucesso da sua expansão no nosso território. É uma espécie granívora, alimentando-se sobretudo de pequenas sementes e consumindo muito raramente insectos.</div>
<div align="justify">
<br /><strong>Curiosidades </strong>É uma espécie originária do continente africano, introduzida em Portugal em 1964, tendo-se expandido mais rapidamente para norte (cerca de 13 km por ano) do que para sul (6 km por ano) a partir da área de introdução.</div>
</div>
Guarda-Rios do Limahttp://www.blogger.com/profile/02865280021052980217noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-677438941468599646.post-9005030120434008702011-12-04T12:57:00.001-08:002014-09-29T08:04:35.738-07:00Frango-d’água<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<em>Rallus aquaticus</em><br />
Veiga de São Simão I Viana do Castelo I 22/09/2011<br />
<a href="http://lh5.ggpht.com/-Css7Lf-o3y8/Uf1gHQBmWLI/AAAAAAAAA90/41O1ehjUdec/s1600-h/6173056438_64c140a5d5_b%25255B5%25255D.jpg"><img alt="6173056438_64c140a5d5_b" src="http://lh6.ggpht.com/-fjDgbanXbAA/Uf1gH61RxVI/AAAAAAAAA94/eojDYQgfMGs/6173056438_64c140a5d5_b_thumb%25255B3%25255D.jpg?imgmax=800" height="426" style="display: block; float: none; margin-left: auto; margin-right: auto;" title="6173056438_64c140a5d5_b" width="640" /></a><br />
<a href="http://lh6.ggpht.com/-s7ehsdreVac/Uf1gIZEbeII/AAAAAAAAA-E/Yq_fLDC2Fq8/s1600-h/6780278414_66ebb1de64_b%25255B5%25255D.jpg"><img alt="6780278414_66ebb1de64_b" src="http://lh6.ggpht.com/-PBzu85ZWMOw/Uf1gI0uREDI/AAAAAAAAA-M/yiDuYMonQCw/6780278414_66ebb1de64_b_thumb%25255B3%25255D.jpg?imgmax=800" height="384" style="display: block; float: none; margin-left: auto; margin-right: auto;" title="6780278414_66ebb1de64_b" width="640" /></a></div>
Guarda-Rios do Limahttp://www.blogger.com/profile/02865280021052980217noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-677438941468599646.post-26333655815872858352011-12-04T12:39:00.001-08:002014-09-30T05:45:37.649-07:00Pombo-torcaz<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<em>Columba palumbus</em><br />
<div align="justify">
<strong>Taxonomia </strong>Ordem: Columbiformes <br />Família: Columbidae</div>
<div align="justify">
<strong>Estatuto de conservação: </strong>Global (UICN): LC (Pouco preocupante) Europa (SPEC): Non-SPECE (Concentrada na Europa mas com estatuto de conservação favorável); Portugal (ICNB): LC (Pouco preocupante)</div>
<div align="justify">
<strong>Protecção legal </strong>Espécie cinegética</div>
<strong>Tipo de ocorrência: </strong>Residente (R); Invernante (I)<br />
<strong>Abundância local: </strong>Ocasional<br />
<strong>Dados biométricos </strong>Comprimento: 40 a 42 cm <br />Envergadura: 73 a 80 cm <br />Peso: 450 a 520 g <br />Longevidade: 16 anos<br />
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<strong>Identificação: </strong>É o pombo de maior dimensão com cauda longa e cabeça pequena. Plumagem cinzenta, aspecto compacto, mas alongado com peito proeminente. Mancha branca nas partes laterais do pescoço, que os juvenis não possuem. Barras brancas transversais na parte superior das asas. O pombo-torcaz efectua um voo forte, poderoso e directo.</div>
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<strong>Biologia da espécie:</strong> Em Portugal existe uma população sedentária, que vê o seu número aumentar nos meses de frio, quando chegam os indivíduos que invernam por cá. Habita todo o tipo de bosques, terrenos agrícolas e mesmo parques e jardins. Durante o período nupcial pode ser observado em grupo. O seu ninho é uma simples plataforma de pequenos galhos construída em árvores entre os dois e sete metros de altura. Alimenta-se exclusivamente de matéria vegetal, <br />sementes, bagas e cereais. Em Portugal denota uma preferência pelos campos de girassol, em especial a partir do mês de Agosto. Nos meses de Inverno as bolotas constituem a base da sua alimentação.</div>
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<strong>Curiosidades: </strong>A grande capacidade reprodutiva e a tendência para formar grandes bandos conduzem a que, nalgumas zonas, os agricultores os considerem uma praga, causando prejuízos avultados na produção agrícola. Estes fazem-se sentir com maior frequência de Inverno, em sementeiras novas, sendo consumidas tanto as sementes como as plantas jovens.</div>
</div>
Guarda-Rios do Limahttp://www.blogger.com/profile/02865280021052980217noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-677438941468599646.post-13398290937924593742011-11-29T13:04:00.001-08:002014-10-02T12:51:54.665-07:00Pisco-de-peito-ruivo<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<em>Erithacus rubecula</em><br />
<strong>Taxonomia </strong>Ordem: Passeriformes <br />
Família: Muscicapidae<br />
<img alt="3188691832_3bec6b136f_o" src="http://lh5.ggpht.com/-FzusOKH03dM/Uf1_dQrOcnI/AAAAAAAAA-s/gqsi1gaPUp8/3188691832_3bec6b136f_o_thumb3.jpg?imgmax=800" height="563" style="display: block; float: none; margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;" title="3188691832_3bec6b136f_o" width="800" /><br />
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<strong>Estatuto de conservação: </strong>Mundo (UICN): LC (Pouco preocupante); Europa (SPEC): Non-SPECE (Concentrada na Europa mas com estatuto de conservação favorável); Portugal (ICNB): LC (Pouco preocupante)</div>
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<strong>Protecção legal: </strong>Convenção de Berna: Anexo II; Convenção de Bona: Anexo II</div>
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<strong>Tipo de ocorrência: </strong>Residente (R); Invernante (I); Migrador de passagem (MP)</div>
<strong>Abundância local: </strong>Comum<br />
<strong>Dados biométricos </strong>Comprimento: 14 cm <br />
Envergadura: 20 a 22 cm <br />
Peso: 16 a 22 g <br />
Longevidade: 15 anos<br />
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<strong><br /></strong></div>
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<a href="http://lh5.ggpht.com/-17j2YT6R6gY/Uf1_cK7vleI/AAAAAAAAA_c/68wahnAGSLc/s1600-h/2987626966_212c7e75e2_o.jpg" style="text-align: left;"><img alt="2987626966_212c7e75e2_o" src="http://lh4.ggpht.com/-aI9S9sJ0KfE/Uf1_cyfXmDI/AAAAAAAAA_k/jvduhAOgvuY/2987626966_212c7e75e2_o_thumb.jpg?imgmax=800" height="847" style="display: block; float: none; margin-left: auto; margin-right: auto;" title="2987626966_212c7e75e2_o" width="600" /></a></div>
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<br /></div>
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<strong>Identificação: </strong>Esta ave apresenta no peito uma grande mancha cor-de-laranja bem demarcada, que se estende até à face. As restantes partes inferiores são de um branco sujo, e por cima é de um castanho uniforme. As aves jovens são malhadas de castanho por baixo, e não <br />
apresentam tons alaranjados. É impossível distinguir os machos das fêmeas com base na morfologia externa, embora os primeiros sejam, em média, ligeiramente mais corpulentos. O pisco-de-peito-ruivo efectua um voo ondulante.</div>
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<a href="http://lh3.ggpht.com/-YYSJUE5X56Y/Uf1_dw_Sb-I/AAAAAAAAA-0/raAewVKgjpM/s1600-h/4139419014_4f807a0567_b5.jpg"><img alt="4139419014_4f807a0567_b" src="http://lh4.ggpht.com/-tc2v_8Fmsnc/Uf1_edehInI/AAAAAAAAA-8/av5bPA8HJMw/4139419014_4f807a0567_b_thumb3.jpg?imgmax=800" height="567" style="display: block; float: none; margin-left: auto; margin-right: auto;" title="4139419014_4f807a0567_b" width="800" /></a></div>
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<strong>Biologia da espécie: </strong>Amplamente distribuído pela Europa. Em Portugal a sua distribuição é variável conforme a época do ano. No Outono-Inverno encontra-se bem distribuído por todo o território continental, tendo na Primavera-Verão uma distribuição mais alargada a norte do rio Tejo. O pisco-de-peito-ruivo ocorre numa grande variedade de habitats, desde que tenham algum grau de cobertura arbórea ou apenas arbustiva. Encontra-se desde as matas agrestes no alto das serras do Norte até ao centro das grandes cidades. Esta espécie nidifica normalmente de Abril a Julho, mas ocasionalmente podem ser observados ninhos activos no Outono ou mesmo em pleno Inverno. Da sua dieta fazem parte insectos, pequenas aranhas e outros pequenos invertebrados.</div>
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Guarda-Rios do Limahttp://www.blogger.com/profile/02865280021052980217noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-677438941468599646.post-52123059078667422342011-11-29T12:42:00.001-08:002014-09-30T05:47:25.685-07:00Gaio<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<em>Garrulus glandarius</em><br />
<strong>Taxonomia </strong>Ordem: Passeriformes <br />Família: Corvidae<br />
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<strong>Estatuto de conservação: </strong>Mundo (UICN): LC (Pouco preocupante); Europa (SPEC): Non-SPEC (Não concentrada na Europa e com estatuto de conservação favorável); Portugal (ICNB): LC (Pouco preocupante) </div>
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<strong>Protecção legal: </strong>Espécie cinegética</div>
<strong>Tipo de ocorrência: </strong>Residente (R)<br />
<strong>Abundância local: </strong>Comum<br />
<strong>Dados biométricos </strong>Comprimento: 34 cm <br />Peso: 140 a 190 g <br />Longevidade: 18 anos<br />
<a href="http://lh3.ggpht.com/-1aYU1jCki1M/TtVDny3-x2I/AAAAAAAAArk/PtFDy--1oCg/s1600-h/2498949585_f38c2d70d0_b%25255B3%25255D.jpg"><img alt="2498949585_f38c2d70d0_b" border="0" src="http://lh3.ggpht.com/-2TDr78eZbOA/TtVDolarz0I/AAAAAAAAArs/L38gtc8bWUk/2498949585_f38c2d70d0_b_thumb%25255B1%25255D.jpg?imgmax=800" height="455" style="border: 0px; display: inline;" title="2498949585_f38c2d70d0_b" width="640" /></a><br />
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<strong>Identificação: </strong>O gaio é um corvídeo de dimensões médias. Dentro da família Corvidae é a espécie mais colorida: coroa listada de cinzentoacastanhado e branco, bigode preto, peito e barriga castanho-rosado, asa pretas com uma banda branca larga e com parte das grandes coberturas azuis riscadas de preto, uropígio branco e cauda preta. O bico, curto e forte, é preto. O gaio efectua um voo laborioso e directo.</div>
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<strong>Biologia da espécie: </strong>Distribuído por toda a Europa. Em Portugal esta espécie distribui-se por todo o território, sendo, no entanto mais abundante no Norte e Centro do que no Sul do país. É uma espécie <br />tipicamente florestal e que ocorre em todo o tipo de habitats florestais. O gaio é uma ave tímida e de difícil abordagem, sendo em geral muito barulhento. Por norma armazena alimentos, enterrando-os debaixo de musgo e folhas mortas, esquecendo-se muitas vezes do local de armazenamento. Nidifica durante o mês de Abril, construindo o seu ninho em árvores, arbustos e mais raramente em buracos de árvores. Alimenta-se de praticamente tudo, desde bolotas a bagas de diferentes espécies, ovos de outras espécies, lagartos, rãs, ratos e musaranhos.</div>
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<a href="http://lh6.ggpht.com/-6gtuyr040JA/TtVDpUPboJI/AAAAAAAAAr0/EDzKD5SQodM/s1600-h/3043383989_a148a9515e_o%25255B4%25255D.jpg"><img alt="3043383989_a148a9515e_o" border="0" src="http://lh3.ggpht.com/-oIWwWPfVYM8/TtVDqaWEVzI/AAAAAAAAAr8/DYGXyVetuPY/3043383989_a148a9515e_o_thumb%25255B7%25255D.jpg?imgmax=800" height="455" style="border: 0px; display: inline;" title="3043383989_a148a9515e_o" width="640" /></a> <br /><strong>Curiosidades: </strong>O gaio come praticamente de tudo. Quando há bolotas em abundância, fazem uma reserva para o Inverno, escolhendo-as em função da sua maturidade, tamanho, e qualidade, evitando as que tenham bicho. As bolotas são enterradas no chão com o bico, e posteriormente tapadas. Também pode fazer reservas em fendas de rochas, buracos de árvores e outras cavidades. Reservas essas que podem conter vários quilogramas de bolotas. Aquelas que eles não conseguem voltar a encontrar, germinam muitas vezes no ano seguinte, ajudando assim à disseminação das árvores. Estima-se que cada gaio possa dispersar um milhar de bolotas por ano.</div>
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Guarda-Rios do Limahttp://www.blogger.com/profile/02865280021052980217noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-677438941468599646.post-87110881829022103552011-11-29T12:16:00.001-08:002011-11-29T12:16:55.554-08:00Trepadeira - comum<p><em>Certhia brachydactyla</em></p> <p align="justify"><strong>Taxonomia <br /></strong>Ordem: Passeriformes <br />Família: Certhidae</p> <p align="justify"><strong>Estatuto de conservação: </strong>Mundo (UICN): LC (Pouco preocupante; Europa (SPEC): Non-SPECE (Concentrada na Europa mas com estatuto de conservação favorável); Portugal (ICNB): LC (Pouco preocupante)</p> <p align="justify"><strong>Protecção legal: </strong>Convenção de Berna: Anexo II</p> <p><strong>Tipo de ocorrência: </strong>Residente (R)</p> <p><strong>Abundância local: </strong>Comum</p> <p align="justify"><strong>Dados biométricos: </strong>Comprimento: 12 a 13 cm; Peso: 8 a 12 g; Longevidade: 9 anos</p> <p align="justify"><a href="http://lh3.ggpht.com/-rbY7olAKTV4/TtU9q0HaJDI/AAAAAAAAArE/Nadv57yPm4s/s1600-h/3347226769_3cb929f88a_o%25255B3%25255D.jpg"><img style="border-bottom: 0px; border-left: 0px; display: inline; border-top: 0px; border-right: 0px" title="3347226769_3cb929f88a_o" border="0" alt="3347226769_3cb929f88a_o" src="http://lh6.ggpht.com/-lvyWDkwLPhs/TtU9r9I5XNI/AAAAAAAAArM/RKyZoqYotWM/3347226769_3cb929f88a_o_thumb%25255B1%25255D.jpg?imgmax=800" width="424" height="597" /></a> </p> <p align="justify"><strong>Identificação: </strong>A parte superior do corpo é em tons de castanho malhado. A cauda é de comprimento médio em relação ao corpo e pontiaguda. Toda a parte de baixo, correspondente ao peito, à garganta e abdómen, é branca. As patas são cinzentas-acastanhadas, curtas e com dedos alongados. O bico é escuro, fino e comprido, e ligeiramente encurvado para baixo. O seu canto é bastante agudo e estridente. Quando percorre distâncias maiores, o voo da trepadeira-comum é feito com rápidas batidas de asas, sucessivamente interrompidas, fazendo um voo ondulante. Pousa normalmente em árvores, percorrendo-as em elipse, no sentido ascendente.</p> <p><a href="http://lh4.ggpht.com/-RS1l-IX56Ig/TtU9saqprQI/AAAAAAAAArU/g1va0hRcPDY/s1600-h/3339476656_2dca3d3659_o%25255B3%25255D.jpg"><img style="border-bottom: 0px; border-left: 0px; display: inline; border-top: 0px; border-right: 0px" title="3339476656_2dca3d3659_o" border="0" alt="3339476656_2dca3d3659_o" src="http://lh3.ggpht.com/-wfqaEeSaCTo/TtU9toQvAbI/AAAAAAAAArc/Ncr2wBLZ9uY/3339476656_2dca3d3659_o_thumb%25255B1%25255D.jpg?imgmax=800" width="424" height="600" /></a> </p> <p align="justify"><strong>Biologia da espécie: </strong>Na Europa, ocorre da Península Ibérica até à Dinamarca e daí, para Sul, até à região dos Balcãs e Turquia. Em Portugal esta espécie está presente em praticamente todo o território. Habita normalmente matas de caducifólias e zonas em que o estrato arbustivo esteja bem desenvolvido. A sua época de reprodução é durante a Primavera, especialmente no início desta estação, durante a qual a fêmea faz uma ou duas posturas. Alimenta-se sobretudo de insectos, bagas e sementes.</p> Guarda-Rios do Limahttp://www.blogger.com/profile/02865280021052980217noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-677438941468599646.post-5948955517484416872011-08-23T11:15:00.001-07:002014-09-30T06:15:38.120-07:00Fotografia de pormenor da natureza "Ambiente Dunar"<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div align="left">
3 de Setembro I 9:00 I CMIA I Viana do Castelo</div>
<a href="http://lh6.ggpht.com/-gZAGpM21yKI/TlPuMvDYGKI/AAAAAAAAAq8/dfwVMWMlHTQ/s1600-h/CMIA%252520-%252520Workshop%252520Fotografia%252520Natureza%252520-%25252003.09.2011%25255B5%25255D.jpg"><img align="left" alt="CMIA - Workshop Fotografia Natureza - 03.09.2011" border="0" src="http://lh6.ggpht.com/-1O01kzKR6h0/TlPuNpjMqxI/AAAAAAAAArA/kOmkqpYPONg/CMIA%252520-%252520Workshop%252520Fotografia%252520Natureza%252520-%25252003.09.2011_thumb%25255B3%25255D.jpg?imgmax=800" height="284" style="border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-top-width: 0px; display: inline; margin-left: 0px; margin-right: 0px;" title="CMIA - Workshop Fotografia Natureza - 03.09.2011" width="424" /></a><br />
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<em><span style="font-size: xx-small;"></span></em><br />
<em><span style="font-size: xx-small;">Para mais detalhes clique na imagem.</span></em></div>
Guarda-Rios do Limahttp://www.blogger.com/profile/02865280021052980217noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-677438941468599646.post-73383590930369727352011-06-29T14:10:00.001-07:002011-06-29T14:10:23.243-07:00Pintassilgo<p><em>Carduelis carduelis</em></p> <p><strong>Taxonomia <br /></strong>Ordem: Passeriformes <br />Família: Fringilidae</p> <p align="justify"><strong>Estatuto de conservação: </strong>Mundo (UICN): LC (Pouco preocupante); Europa (SPEC): Non-SPEC (Não concentrada na Europa e com estatuto de conservação favorável); Portugal (ICNB): LC (Pouco preocupante)</p> <p><strong>Protecção legal: </strong>Convenção de Berna: Anexo II</p> <p><a href="http://lh6.ggpht.com/-ckcvEIzS9MU/TguUt9sbP8I/AAAAAAAAAqY/F7aAKCAaOTc/s1600-h/2970461282_32796d35f6_b%25255B3%25255D.jpg"><img style="border-bottom: 0px; border-left: 0px; display: inline; border-top: 0px; border-right: 0px" title="2970461282_32796d35f6_b" border="0" alt="2970461282_32796d35f6_b" src="http://lh6.ggpht.com/-aogjtgL_kvc/TguUuZfRsKI/AAAAAAAAAqc/zFtzQI-DSn0/2970461282_32796d35f6_b_thumb%25255B1%25255D.jpg?imgmax=800" width="424" height="597" /></a> </p> <p><strong>Tipo de ocorrência: </strong>Residente (R); Invernante (I)</p> <p><strong>Abundância local: </strong>Comum</p> <p><strong>Dados biométricos: </strong>Comprimento: 12 a 14 cm; Peso: 14 a 18 g; Longevidade: 8 anos</p> <p><strong>Identificação: </strong>Cabeça branca e preta com “face” vermelha. Colar branco que se estende até à nuca, manchas alar amarela-brilhante. As fêmeas e os machos são idênticos. Os jovens são castanho-acinzentados, sem vermelho na cabeça e com manchas nas partes inferiores. O pintassilgo efectua um voo ondulante.</p> <p><a href="http://lh3.ggpht.com/-5UUcBDPUlKA/TguUu83o9aI/AAAAAAAAAqg/HcsAFsu0lsY/s1600-h/4638831378_5ee17ea9ec_b%25255B4%25255D.jpg"><img style="border-bottom: 0px; border-left: 0px; display: inline; border-top: 0px; border-right: 0px" title="4638831378_5ee17ea9ec_b" border="0" alt="4638831378_5ee17ea9ec_b" src="http://lh4.ggpht.com/-CyjFwKt4Z3Y/TguUvpNyl2I/AAAAAAAAAqk/BM7G7Leh4p8/4638831378_5ee17ea9ec_b_thumb%25255B7%25255D.jpg?imgmax=800" width="424" height="282" /></a> </p> <p align="justify"><strong>Biologia da espécie: </strong>Amplamente distribuído por Portugal, apenas ocorre de uma forma descontínua no Noroeste do território continental. Trata-se de uma ave normalmente associada às zonas limítrofes dos bosques, silvados, campos de frutíferas e jardins. Ave irrequieta, nidifica geralmente em coníferas ou em arbustos densos, mas também em árvores de fruto. Alimenta-se sobretudo de sementes e de pequenos insectos.</p> Guarda-Rios do Limahttp://www.blogger.com/profile/02865280021052980217noreply@blogger.com0